Patrimônio visual da Bossa Nova
Coisa de tieta, Caetano Rodrigues colecionou desde a juntentude os discos de sua predileção. Calhou de ter vivido o esplendor da Bossa Nova. Dos 15 aos 37 anos, montou um catálogo hoje precioso, que reúne as capas de LPs além de compactos do período que foi de 1954 a 1964 – os dez anos que anunciaram, geraram e lançaram o estilo bossa-novista mundialmente. Com a ajuda do baterista Charles Gavin, dos Titãs, consegui um patrocínio da Petrobrás para editar um álbum luxuoso. Vendido por apenas R$ 110, o livro é um grande tesouro vsual. Ali é mostrada, por meio de reproduções a cores das capas originais, a evolução gráfica levada adiante em paralelo à revolução musical por artistas gráficos como alggumas das capas do selo Elenco, pelo designer Eddie Moyna e as ilustraçóes de Joselito. Eles e fotógrafos como Sérgio Malta e Chico Pereira formataram e traduziram a síntese bossa-novista de João Gilberto, Sylvia Telles, Tom Jobim e Orlandivo, entre outros, em pura visualidade.
Bossa Nova e Outras Bossas – A Arte e o Design das Capas dos LPs, organização de Caetano rodrigues e Charles Gavin , Viva Rio/Petrobrás
Luís Antônio Giron
1 Comments:
Há quem valorize capa de disco,eu nunca me importei.
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